sábado, 21 de novembro de 2009
Sinal Verde para falar sobre trânsito
Mais uma vez falamos sobre o trânsito de Barra do Garças. O propósito de editar esse blog remonta de um projeto de anos atras, dada a necessidade de se interagir positivamente com nosso caótico e complexo trânsito. As estatísticas tabuladas pelo V Comando Leste da Polícia Militar de Mato Grosso são no mínimo assustadoras e sinalizam a urgência de ações eficazes que contemplem a melhoria do sistema viário do conglomerado de cidades que compõem o trânsito local.
Barra do Garças é o pivô central de um sistema de trânsito que recebe o fluxo diário das cidades de Aragarças e Pontal do Araguaia que fazem divisa imediata, pois são separadas somente por duas pontes sob os rios Araguaia e Garças. E outro fator de extrema importância e que consiste em um grande problema é o fluxo de caminhões e carretas que cruzam diariamente essas cidades, pois a principal avenida é nada mais do que a rodovia federal BR-158 que a corta de fora a fora gerando inevitavelmente seus impactos ao meio ambiente local.
A Coordenadoria Municipal de Trânsito de Barra do Garças sob o comando do Major Gama está trabalhando na melhoria da sinalização da cidade, bem como trabalha na implantação dos estacionamentos de motos nas extremidades das quadras centrais, propiciando melhor visão para motoristas e pedestres transitarem com segurança. Outras ações em andamento são objetos de Projetos de Educação para o Trânsito que visam conscientizar a população para um trânsito mais humanizado.
Por: Mário De Angelis
José Mário Miguez - Escritor
Por acaso, em minhas poucas andanças, encontro no Bar do Lázaro no Porto do Baé, o meu amigo José Mário Miguez. Brilhante advogado e escritor de primeira linhagem, Miguez tem se destacado por sua linha editorial voltada aos interessas de nossa região, resgatando a história do araguaia com um estilo próprio e inteligente. Fui agraciado pelo mesmo com duas obras de sua autoria: O primeiro Seqüestro Aéreo da História da Humanidade; e Motociclismo - Emoções sobre duas rodas, este último tendo eu sido citado por desenvolver a logomarca da Garcinha com base no aspécto físico do escritor e motociclista.
O interessante desse episódio quando da criação dessa logo foi que desenhei a mesma sem a autorização do Zé Mário como carinhosamente o chamamos, e bem conhecendo da sua seriedade e cara de poucos amigos, comentei o fato com os amigos mais próximos, entendendo que isso jamais chegaria ao conhecimento dele. E chegou numa velocidade espantosa, para que quando tive a oportunidade de vê-lo novamente, já esperava pela "bronca", no que me me enganei redondamente, inclusive recebendo dele um grande abraço, sorrisos e seu reconhecimento pessoal.
Estou lendo os livros aos poucos, e reportarei comentários sobre a leitura pelo respeito que devo a esse grande amigo e escritor.
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