quinta-feira, 19 de março de 2009
Briw Internet, acesso de qualidade cobre a Grande Barra
Mesmo com todo o avanço da tecnologia web, inúmeros pontos da Grande Barra, região que compõe as cidades de Barra do Garças, Pontal do Araguaia e Aragarças não recebem o sinal de internet via ADSL que usa linha telefônica normal. E foi pensando nisso a empresa Briw Internet – há 6 anos no mercado, já nasceu utilizando a internet via rádio, livre de fios e de permissões da operadora da telefonia convencional.
Segundo a empresária Ione Fernandes, a Briw Internet não só cobre todas essas cidades, como vai mais além, e supera inclusive os obstáculos naturais dessas cidades que são cercadas de serras e morros, instalando em pontos estratégicos suas antenas que irradiam seu sinal por toda a região mencionada. E agora completando ainda seu raio de ação implanta a torre irradiante que cobrirá os bairros São José, Palmares, Nova Barra, Vila Maria e adjacências.
A diferença da Briw Internet sobre a concorrência fica por conta da idoneidade da empresa que é devidamente registrada nos órgãos de comunicação competentes. Tem equipe técnica profissional para instalações e suporte técnico de qualidade. E seu sinal de acesso sem dúvida é o melhor, e que disponibiliza velocidades constantes dentro de seu contrato, sem caídas de conexão ou lentidão, o que deixa os provedores piratas longe de um serviço sério e comprometido com uma comunicação web de nível.
Vale a pena conversar com o pessoal técnico da Briw Internet – ligando para (66) 3401-8081 e 3401-9043. Afinal hoje em dia não tem como ficar mais sem acesso seguro a internet.
quarta-feira, 18 de março de 2009
Crédito imobiliário da Caixa tem novo recorde no 1º bimestre
Banco emprestou R$ 4,2 bilhões em janeiro e fevereiro, um crescimento de 119% em relação ao mesmo período de 2008.
A Caixa Econômica Federal bateu novo recorde em financiamento imobiliário. No primeiro bimestre de 2009, foram assinados 94.682 contratos no valor de R$ 4,2 bilhões, o que representa um crescimento de 119% no valor em relação ao mesmo período de 2008. Considerando o número de unidades financiadas, o crescimento foi de 130% na mesma base de comparação.
Segundo a presidente da Caixa, Maria Fernanda Ramos Coelho, há uma dinâmica na economia que permite que esse setor esteja funcionando. “E é bom que funcione porque garante o acesso à casa própria e também porque a construção civil gera trabalho, emprego e renda”, afirmou.
Os empréstimos com recursos das cadernetas de poupança (SBPE), neste período, totalizaram R$ 2,4 bilhões em 54.753 imóveis, o que representa 57,7% do volume total contratado até 28 de fevereiro. Na linha de financiamento que utiliza recursos do FGTS, a Caixa aplicou o montante de R$ 1,7 bilhão em 35.959 contratos, contra R$ 1.077 milhão para 22.510 unidades no mesmo período de 2008.
A média diária de contratação nacional ficou em R$ 108 milhões para 2.393 contratos. Em igual período de 2008, a média diária foi de R$ 49,4 milhões e 1.039 contratos.
O Estado de São Paulo liderou o número de contratações. No primeiro bimestre foram financiados 28.239 imóveis, 30,3% do total nacional, no valor de R$ 1,2 bilhão. O valor representa um avanço de 210% sobre o mesmo período do ano passado.
Até o fim do ano, o banco estima aplicar no setor cerca de R$ 27 bilhões.
Fonte: ImóvelWeb
Todo o ano a dengue faz sua aparição
(Giulio Sanmartini) Durante 1897 a 1906, o Rio de Janeiro era considerado, devido à febre amarela, como o “túmulo dos estrangeiros”, durante esse período a doença matou quatro mil imigrantes.
Oswaldo Cruz, nomeado em 1903 diretor-geral de Saúde Pública, cargo que corresponde atualmente ao de Ministro da Saúde, propôs-se a resolver o problema e para isso, entre outras coisas, criou a polícia sanitária. Eram estabelecia medidas rigorosas para o combate ao mal, inclusive multando e intimando proprietários de imóveis insalubres a demoli-los ou reformá-los. As brigadas mata-mosquitos percorriam a cidade limpando calhas e telhados, exigindo providências para proteção de caixas d'água, colocando petróleo em ralos e bueiros e acabando com depósitos de larvas e mosquitos. Dessa forma conseguiu eliminar a endemia que todos os anos fazia suas vítimas.
Apareceu a alguns anos a dengue e tornou-se um problema crônico, as autoridades falam muito sobre o que fazer ou não fazer, mas ela pontualmente se faz presente todos os anos, deixando vítimas fatais. A doença passou a ser uma endemia de caráter nacional
Na Bahia foi confirmada a morte de 25 pessoas por dengue hemorrágica e outros 26 casos de óbito são investigados. Até o final de fevereiro, foram notificados 21.407 casos da dengue clássica, o que representa um aumento de 270% em relação ao mesmo período do ano passado. Os números levaram o governo estadual a decretar situação de emergência em sete municípios na última semana.
A situação é tão aberrante que na semana passada o Ministério Público Estadual abriu um inquérito civil nos municípios onde são registradas as maiores ocorrências, para apurar responsabilidades pelo não-cumprimento de metas preventivas.
Eis a questão. De quem é a responsabilidade ou a falta dela?
E assim seguimos, sem providências eficientes como a que tomou Oswaldo Cruz há mais de um século, a dengue segue imperturbável seu caminho, deixando no rastro um número enorme de mortos.
Fonte: Blog de Adriana Vandoni
Tributo a Mário de Angelis
Quando se pretende escrever algum relato biográfico de uma pessoa, há sempre o risco de se exagerar nas atitudes e qualidades dessa. Contudo, no caso em pauta, acredita-se que isto está fora de cogitação, pois a pessoa focalizada nesta oportunidade é bastante conhecida nas cidades nas quais trabalhou e no âmbito da Secretaria de Fazenda de Goiás, onde prestou relevantes serviços e era largamente conhecido de todos, muitos dos quais certamente concordarão com tudo que aqui se encontra explícito.
Trata-se do saudoso, MÁRIO JOSÉ DE ANGELIS, brasileiro, paulista, nascido em 24 de setembro de 1.914, na cidade de Jaú em São Paulo. Filho dos imigrantes italianos, Giácomo de Angelis e Ermelinda de Angelis Morsiani. São seus avós maternos os também italianos, Lorenzo Morsiani e Albina Fabri que juntamente com os filhos, Anacleto; Ermelinda; Serafim; Egilda; Afonso; Rosa; Pietro e Ernesto desembarcaram do navio “Arno” em Santos no ano de 1.894, procedentes da cidade de Porreta Terme, região de Bolonha na Itália. Nos dias atuais, ainda existem alguns seus parentes na Itália, porém muitos desses residem na capital de São Paulo, Piracicaba, Jaú e Bariri, dentre outras.
Quando residia no estado de São Paulo, Mário trabalhara em serviços ligados à indústria algodoeira. Já rapazola, transfere-se para Campo Grande, ainda Mato Grosso, onde trabalhara por alguns anos na Casa Mão Verde, cujo proprietário era o Sr. Elias, um sírio-libanês. Depois de ter adquirido larga experiência nos trabalhos que realizara e ter amealhado um bom dinheiro, Mário resolve tentar a vida na cidade de Aporé em Goiás. Possuidor de caráter ilibado e espírito empreendedor, logo nos primeiros dias notara que naquela cidade havia escassez de médicos, para não dizer que não existia nenhum, por isso, inaugurou uma farmácia de pequeno porte, porém bem equipada para prestar os primeiros socorros a quem necessitasse de sua laboriosa ajuda. O certo é que permanecera por lá alguns anos e exercera seu sacerdócio de zelar pela saúde do povo de Aporé e povoações adjacentes com muita dedicação. Além disso, exercera também o cargo de Juiz de Paz. Era bem querido por aquelas bandas.
Surgira então o concurso para o fisco goiano e Mário não pensou duas vezes. Submetera-se ao concurso e obtendo aprovação, fora designado para prestar serviços na Coletoria de Alexânia, onde trabalhara cerca de um ano e meio. Já tarimbado como Fiscal Estadual, prestou serviços na cidade de Goiânia, Mineiros, Itajá, Aporé, Senador Canedo e Camprestre dentre outras. Casara-se com Maria Aparecida Benevides de Angelis, com quem tivera os filhos, Dário; Mário Jr.; Lúcio; João; Edna; Álvaro; Gabriel e Graziella.
Mário José de Angelis era fervoroso torcedor da antiga “Societá Sportiva Palestra Itália”, hoje Sociedade Esportiva Palmeiras. Em suma, nosso focalizado era pessoa honesta, reservada e cheia de amigos por onde quer que andasse, mercê, talvez de seu caráter humanitário e o bom relacionamento com todos sem distinção. Por isto tudo que ele representa, quero dedicar este texto à todos seus netos e futuros bisnetos que não tiveram a sorte de conhecê-lo, ensejando que possam conhecer um pouco mais dessa maravilhosa figura humana que partiu da terra no dia 01/01/1.976 rumo às moradas do Pai Celestial.
Fonte: Arquivos do jornalista goiano Maurílio Alves Neto
Mário De Angelis era pai do publicitário barra-garcense Mário De Angelis
terça-feira, 17 de março de 2009
Bafômetro no STF
A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) manteve nesta terça-feira, 3 de março, decisão do ministro Eros Grau que arquivou pedido de habeas corpus preventivo, feito por um advogado, contra a realização de testes de bafômetro.
Em novembro do ano passado, Eros Grau negou seguimento ao habeas corpus sob o argumento de que a Corte não poderia analisar um pedido cuja matéria não fora apreciada na instância anterior, no caso, o Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Na decisão, Eros Grau ressaltou ainda que o habeas corpus também seria inviável por contestar a constitucionalidade de dispositivos de uma norma federal, a Lei 11.705/08, a Lei Seca, em face da Constituição Federal, o que deve ocorrer em sede de ação direta de inconstitucionalidade.
O advogado recorreu desse entendimento alegando que o objeto principal de seu pedido não era a declaração de inconstitucionalidade de dispositivos da Lei Seca, mas sim "a defesa da liberdade do impetrante em não ser compelido, pelas autoridades públicas, a fazer prova contra si mesmo".
Ao defender o arquivamento do recurso, o ministro Eros Grau afirmou que o advogado "pretende [obter] uma liminar de salvo conduto para dirigir embriagado". Ele classificou como "absurdo" pedir ao Supremo "uma ordem para que se possa livremente beber e sair por aí dirigindo um automóvel", enquanto há na Corte "uma série de habeas corpus, inclusive de réu preso".
Todos os ministros presentes ao julgamento seguiram o voto de Eros Grau.
(FONTE: NOTÍCIAS DO STF)
segunda-feira, 16 de março de 2009
Hoje é domingo
Hoje é domingo do pé de cachimbo, o vaso é de ouro que bate no touro, o touro é valente que chifra a gente, a gente é fraco que cai no buraco, o buraco é fundo...acabou o mundo”
Frase de autor desconhecido que ainda hoje habita a criança que sempre existiu na minha existência. Ditos e máximas faladas por minha mãe e meu saudoso pai que encantavam a vida da gente, e que naquela época, em que a comunicação, tocada a lenha, era feita somente através de livros e pelo rádio. Eu então morava no interior de Goiás...lá longe, onde o Judas perdeu as botas e ninguém que se tenha notícias, achou. Já nos dias atuais, num exercício de interpretação, tentarei ao meu modo enxertar essa frase que é mais uma figura de linguagem, para a vivência do cotidiano, sem contudo tirar a mágica da concepção de quem a criou sabe-se lá quando e onde. Mas vou enfrentar o dito touro e não quero cair no dito buraco e redigir uma prosopopéia mal escrita, sem nexo ou sentido algum.
Lá pelos idos dos anos sessenta em plena vivacidade da minha pré-adolescência, era costume os homens se reunirem aos domingos na única praça da minha pequena cidade para discutirem assuntos diversos, assembléia essa que tinha como tribuna as mesas do único bar e sorveteria da cidade. Nessas alturas era fino e elegante o uso do tabaco para dar aquele toque na ordem do dia. Cigarros aos maços, de fumo e palha ou os elegantes cachimbos, que era então coisa chique do mundo masculino.
A situação sócio-econômica pós Getúlio Vargas, era a priori o assunto mais discutido num país em que o parque industrial dava seus primeiros passos para desatrelar dos produtos importados que tanto oneravam os cofres da economia da sofrida republica brasileira.
Sabiam-se tudo isso através do rádio de ondas curtas, aqueles que funcionavam com imensas baterias que pesavam cerca um quilo. Energia elétrica? Quá! A incerteza era então o banquete servido àqueles senhores que esperavam pelo almoço domingueiro em casa já prestes a sair. Meu pai tinha oito filhos, digo, ainda os tem, mas se não fosse à época seu cargo de coletor estadual de tributos, não se sabe como ele daria conta de manter sua numerosa prole.
As outras famílias viviam ao Deus dará, usando da produção de hortaliças e criação de pequenos animais em casa mesmo. Outros produtos eram circunstancialmente objeto de troca. Se adoecia alguém, a morte por certo rondava de perto a casa do desafortunado. Não existia hospital, não existia nada num raio de duzentos e cinqüenta quilômetros.
O melhor recurso para uma situação como essa, o caso de meu querido e saudoso pai, foi a mudança para uma cidade pólo, que daí em diante deu suporte para que o mesmo alcançasse novos rumos e objetivos na vida, driblando a situação e deixando os urubus da morte a passar fome, comendo somente abacate maduro das árvores da sobrevivência. Nesse caso o mundo não acabou. Começou.
domingo, 15 de março de 2009
Superstição: Gato preto dá azar?
Superstição é uma crença irracional sobre a relação causal entre certas ações ou comportamentos e ocorrências posteriores. Tirei esta definição da wikipedia, mas todos somos irracionais às vezes, não?
Eu não tenho problema nenhum com gato preto. Acho inclusive bem bonito. Passo embaixo de escada na boa. Mas não me sinto confortável quebrando um espelho e não deixo chinelo virado de cabeça pra baixo. Vai entender…
“Um gato preto cruzando seu caminho significa que ele está indo a algum lugar.” Groucho Marx.
Fonte: Frases ilustradas por Léo Pontual
"Gato preto não dá azar". Não há problema nenhum em procurar trevos de quatro folhas, guardar amuletos ou evitar passar por baixo de escadas mas, tratando-se do bichano, o que seria uma simples superstição pode acabar se tornando crueldade.
Se o problema fosse apenas medo, nem seria tão grave, mas Susan contou que "perto de sexta-feira 13 tem um monte de gente que procura os pretinhos para fazer maldades".
No Antigo Egito, os gatos - inclusive pretos - eram considerados deuses. Bastet, a deusa da felicidade e da fertilidade, era geralmente representada por uma mulher com uma cabeça de gato. Ráe e Osíris também foram pintados com traços felinos em diversas ocasiões. Se alguém matasse um bichano nesta época, seria punido com a morte.
A superstição do azar começou mais tarde, na Idade Média. Os católicos da Europa passaram a relacionar gatos com demônios, pois dormiam durante o dia e saíam à noite. Pior ainda se fosse preto, cor das trevas. O animal chegou a fazer parte da lista da Santa Inquisição, uma campanha da igreja contra a heresia e a bruxaria. Quando capturados, os perseguidos iam para a fogueira.
Fonte: Suzan Yamamoto
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