sábado, 14 de março de 2009
Pequena empresa, o centro de gravidade
A estabilidade social no Brasil é conquistada na medida em que a pequena empresa, por suas características de baixa densidade tecnológica, é intensamente absorvedora de mão-de-obra, sendo geradora de emprego a um custo social muito reduzido. A pequena empresa pela sua versatilidade e pouca exigência de mão-de-obra complexa e sofisticada tem um dos maiores potenciais de transformação do subemprego e desemprego em emprego efetivo e temporário.
Com a geração do emprego consegue-se aplacar, em grande medida, as tensões sociais latentes. É a pequena mercearia que atende um bairro ou uma rua. É a pequena fábrica de confecções. A pequena casa de lanches. A pequena indústria de calçados. O barzinho da esquina. A fábrica de móveis por encomenda. Essa é então o retrato fiel da grande realidade existente no país.
É necessário criar a consciência de que a dimensão social não será alcançada apenas a partir dos privilégios e dos afagos proporcionados aos grandes empreendimentos e aos grupos empresariais com destaque na mídia. São importantes e necessários, é claro! Mas ainda não têm o social entre seus objetivos e não o consideram entre suas prioridades. Porque este tema ainda é um assunto de governo e uma questão de Estado.
Se não existissem as pequenas empresas no sistema produtivo, os bolsões de pobreza e os sacos de miséria neste país – com maior gravidade em regiões menos desenvolvidas, como o Nordeste – seriam bem maiores. A pequena empresa é, portanto, um dos mais fundamentais e essenciais esteios para a manutenção do equilíbrio social do Brasil. E até quando os governantes vão continuar desconhecendo e ignorando tão evidente realidade?
Estabilidade Econômica
A pequena tem características que a torna o mais eficaz instrumento para que se implemente o tão necessário processo de interiorização do desenvolvimento. A flexibilidade locacional do pequeno negócio, assentada na pouca exigência da matéria-prima, no número e qualificação da mão-de-obra, no uso de uma tecnologia simplificada e apropriada, no atendimento do mercado local e a pouca exigência de infra-estrutura torna a pequena empresa em âncora econômica que pode se localizar em qualquer ponto do país seja uma metrópole, um município, uma vila, um rancho ou uma rua.
Estabilidade Política
A pequena empresa tem papel fundamental a desempenhar do ponto de vista político. Infelizmente essa imensa capacidade ainda é ignorada pelos próprios detentores desse importante e decisivo poder político. São os proprietários dos pequenos negócios, os empresários de pequenas empresas, seus colaboradores, respectivas famílias e dependentes de um modo geral. A partir do dia dessa grande descoberta assistiremos a uma revolução política neste país, com ênfase acentuada nas regiões mais pobres.
A proposta é que esses detentores de expressivo poder se reúnam em associações, federações e confederações de modo a conformar e fortalecer seu poder de participar das decisões políticas que lhes afetam. A maior parte da população economicamente ativa tem o seu sustento assegurado pelos pequenos negócios. Pragmaticamente são pessoas que têm um título de eleitor na mão e têm como aliados suas famílias, seus parentes, dependentes e colaboradores.
Em outros países já é diferente o diálogo entre os pequenos e os decisores de governo. Na França a Confederação Nacional da Pequena Empresa tem peso político para influenciar decisivamente as medidas adotadas pelos governantes. Os pequenos elegem e contam com parlamentares representantes e defensores dos seus interesses. Nos Estados Unidos os representantes do Small Business Administration, instituição que coordena o programa de apoio aos pequenos negócios naquele país, têm audiências freqüentes com o Presidente e contam com parlamentares no Congresso.
E como está o Brasil? Seria o caso de levantar a voz e dizer em alto e bom som `Proprietários de pequenos negócios em todo o país, uni-vos!´. Todos precisamos despertar e descobrir que a pequena empresa não é apenas a nossa grande realidade. Ela é o natural centro de gravidade da estabilidade política, econômica e social deste país.
Observação: Este artigo, escrito há 22 anos, foi publicado em dois jornais de circulação local e na Revista Empresarial, editada pelo Sebrae, de circulação dirigida para instituições que tratam de pequena empresa, inclusive governo.
Fonte: Mauro Nunes, consultor
BR-158 e MT-100, as estradas da redenção
Entre tantos investimentos que o Vale do Araguaia necessita para um desenvolvimento equilibrado e crescimento retilíneo, ressalta-se a providencia urgente de conclusão da completa infra-estrutura e pavimentação da rodovia federal BR-158, que vem a ser o principal corredor de desenvolvimento da região, e alvo de iniciativas que não vão a termo e especulações políticas que terminam ainda nos palanques.
Na verdade, o Vale do Araguaia precisa mesmo é se antecipar a esses acontecimentos, promovendo uma representação política a altura de suas necessidades, elegendo personagens de visão aguçada e vontade de trabalhar por uma causa mais que justa. E sem esse corpo político, a região continuará a ser alcunhado de o vale dos esquecidos, uma pecha negativa que não atrai investidores, que a tem como terra de ninguém.
A BR-158 por várias vezes foi relatada por projetos que a colocaram como viável no orçamento da união, mas que jamais foram aprovados na íntegra, haja vista que as liberações das verbas para o investimento ainda não consta nos extratos das instituições executivas para as devidas licitações que vão levar essa grande obra a termos finais, o que ainda se vê, são pequenas aparições em obras de pequenos trechos, articuladas talvez para adoçar a boca da gente do Araguaia.
Outro gargalo que suprime um desenvolvimento integrado em nível de Sul Araguaia, é a também esquecida rodovia estadual MT-100, uma peça de negociação política que se presta somente ao escoamento precário para dar acesso às estradas vicinais dos municípios por onde passa. Está há muito parada, e é agora alvo de um projeto de federalização (futura BR-359)que tramita no congresso nacional, e quiçá venha a ser uma realidade.
Sabemos portanto, que a união dessas duas vias são os ingredientes do bolo do progresso da região, e o fermento nada mais é do que uma representação política forte e decidida feita por homens de natureza progressistas que poderão deixar suas marcas perenizadas quando o Araguaia um dia brilhar como uma das mais promissoras e ricas regiões produtoras do nosso país.
sexta-feira, 13 de março de 2009
Bio-Energia, Made In Araguaia
O Vale do Araguaia está de parabéns e com uma boa sensação de vitória, principalmente depois ter sido escolhido pelo Grupo Cluster de Bio-Energia para sediar suas empresas que produzirão a energia tida como limpa pelas organizações ambientais que regem o setor de combustíveis renováveis sucro-alcooleiros e derivados.
A escolha dessa macro região se deu pelos fatores qualitativos que que compõe seu clima tropical e a assuididade de chuvas, bem regulares do ponto de vista dos técnicos desse mega empreeendimento, que entenderam inclusive ser melhor apropriadas do que as da região de Rondonópolis onde a princípio seria instaladas todo o complexo agro-industrial que compõe o a multinacional Cluster Bio-Energia.
As atividades que darão início as primeiras etapas do projeto estão em franco andamento segundo seu presidente Dr. João Carlos Meirelles, que quinzenalmente visita a trabalho todos os municípios que abrigam o grande empreendimento que oxigenará a economia regional, pois serão aplicados até 2016, investimentos na ordem de 2,8 bilhões de reais, gerando um progresso com desenvolvimento jamais imaginados.
Segundo expectativas fornecidas pela diretoria do grupo serão gerados nos três pólos industriais, de Barra do Garças, Nova Xavantina e água Boa, 7200 empregos diretos e 20 mil indiretos quando essas unidades estiveram produzindo a todo vapor e permitirão parcerias com 30% de produtores do entorno do empreedimento.
A capacidade de produção total, segundo João Carlos Meireles, o Cluster de bioenergia será um complexo agroenergético industrial projetado para a produção de 1.100 bilhão de litros e etanol/ano e geração de 1.200 GWh/ano de energia elétrica, visando à máxima competitividade e à máxima agregação de valor aos produtos agroindustriais.
Construção, um setor que não tem crise
O setor de construção civil em Barra do Garças, Pontal do Araguaia e Aragarças experimentam um fenômeno que não é visto em outras praças, ou seja: não existe crise, ou no máximo uma pequena retração que não mexe na balança que equilibra as atividades desse segmento. Não há praticamente uma só rua dessas cidades onde não se vê construções que vão desde uma pequena reforma ou uma construção de pequeno a grande porte, o que demonstra que esse setor anda aquecido apesar da crise, e ainda mais que a Caixa Econômica abriu os cofres para todo tipo operação que envolva o financiamento de reformas ou construções.
Enquanto uns se lamentam, os empresários do setor estão sorridentes com a performance de seu mercado, mas previdentes quanto ao comportamento global da economia que sinaliza tempo fechado em todas as atividades comerciais e de prestação de serviços. Enquanto isso por aqui o segmento experimenta tempo bom com possibilidades de crescimento, pois não há nenhuma contraposição que indique que é hora de pisar no freio das betoneiras que funcionam a todo o vapor para concretar um mercado que vai por aqui muito bem, obrigado.
Barra do Garças, pólo universitário por excelência
Com três instituições de ensino superior operando sistematicamente, a região da Grande Barra se configura a cada ano como pólo educacional universitário por excelência, tendo como pioneira a UFMT - Universidade Federal de Mato grosso instalada ha 20 anos no Campus Avançado de Pontal do Araguaia, tendo nesse tempo integrado milhares de profissionais ao mercado de trabalho.
Atuando a 17 anos na região, a UNIVAR - Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, conta hoje com 9 cursos presenciais e a distância, e mantém matriculados cerca de 1,5 mil alunos por ano. Também já implantada há 6 anos a Faculdades Catedral representa uma nova e boa parcela dessa fatia de mercado que oferece 8 cursos superiores regulares a população do Vale do Araguaia num sistema educacional ágil e diferenciado interagindo dessa forma com o melhor da sociedade, se integrando cada vez mais no desenvolvimento regional.
Estudantes de diversas regiões do interior de Mato Grosso e Goiás escolheram Barra do Garças e Pontal do Araguaia para se graduarem em seus excelentes cursos, haja vista a proximidade com suas cidades de origem o que também financeiramente se torna mais atrativo. E a conseqüência desse avanço se vê na explosão do desenvolvimento dos imóveis com aluguéis de kitnetes e apartamentos para abrigarem um verdadeiro exército de estudantes, bem como o crescimento do setor de serviços como alimentação e outros que dão suporte total até o final dos cursos.
Com todo esse aparato educacional em uso, desenvolve-se atividades paralelas como a ativação de mais cursinhos preparatórios para vestibulares, contratação de professores e funcionários administrativos, birôs de xerox e digitações e aumento significativo de serviços de transportes alternativos, moto-taxis, dentre outros.
terça-feira, 10 de março de 2009
Clube da Panela, tradição que faz bem
Sinto-me muito a vontade em falar sobre o Clube da Panela, que para quem não sabe é um aglomerado de empresários amigos que em agosto de 2000 se propuseram a reunir sempre as terças feiras para degustar o prato do dia, beber socialmente e conversar sobre a semana de cada um. Só que um diferencial: o “paneleiro” da semana é quem faz as iguarias servidas, logicamente ajudados por colegas que comungam do mesmo hobby que é a gastronomia.
Sou o pai da idéia que eu trouxe Goiânia onde tive a mesma iniciativa, mas que com minha vinda definitiva para esta aprazível cidade, deixei nas mãos de companheiros que deixaram a idéia esfriar. O que não ocorreu por aqui, pois o Clube da Panela continua vivo e caloroso, cumprindo com o ideal que se dispôs a fazer: amizades em um campo tranqüilo onde homens de boa fé freqüentam.
Quando do nascimento da idéia do clube, tive o apoio incondicional do jornalista Paulo Batista do jornal A Gazeta do Vale do Araguaia, que além de gostar da iniciativa, ainda cedeu o espaço que até hoje serve de salão para as reuniões da turma. O saudoso Geraldo Quirino então era um grande entusiasta da confraria e não media esforços em generosamente ajudar a impulsionar a agremiação.
Não menos interessados, fizeram corpo e ajudaram a dar nome e credibilidade ao clube, os empresários Cláudio Pichhi da Ford Vascovel e do médico e pecuarista Vasco Mil Homens, seguidos do não menos entusiasmado Dr. Dalton Siqueira, do engenheiro Gelson da Cerenge e seu sócio Humberto Ceretta. O juiz Dr. Ronaldo Magalhães então, marcava presença obrigatória, além de cozinhar pratos exóticos que encantavam os presentes.
Que me desculpem os pioneiros outros que não cito nesta postagem, pois ficaríamos horas a descrever essas pessoas que não abrem mão de, nem que de quando em vez, matar a saudade dos amigos no convívio sadio, saboroso e alegre do Clube da Panela.
Voltarei ao assunto.
segunda-feira, 9 de março de 2009
Hortaliças: preços muito elevados
Acuso o que acho ser injusto com a população o valor cobrado em feiras, quiosques e ambulantes de hortaliças tais como o alface, a couve, a rúcula, cheiro verde entre outras. O preço desses vegetais chegam a custar até R$ 3,00 o molho com exceção da cebolinha verde combinada com salsa ou coentro que valem a metade.
Sim, sou sabedor que parte desses alimentos são produzidos fora em municípios vizinhos, o que também não justifica preços tão abusivos, pois o transporte não onera significamente o preço final, e esses produtos não são a priori taxados de impostos de valores altos, tendo seu comerciante liberdade de praticar valores que bem lhe convier e continuar a repassar o produto caro obedecendo a lei somente da procura.
A Hortiagro, associação que rege o setor de produção de hortaliças e similares bem que poderia realizar um estudo aprofundado para dar o devido equilíbrio a essa questão que mexe no bolso do consumidor. E levando em consideração que esses produtos são de curtíssima duração, peso em algo tipo 500 gramas e sempre com alguma perca, o que onera ainda mais o preço praticado.
Voltarei ao assunto em breve.
Cândido Teles, liderança que brilha
Advogado por excelência, profissional atuante e detentor de uma brilhante carreira de homem público, tendo ocupado na maior parte de sua vida no Distrito Federal, importantes cargos Diretores em nível de governo federal no setor de pesquisa e desenvolvimento pela Embrapa. Atencioso e de simples convivência, Cândido Teles sempre foi destaque naquilo que propôs a fazer, sem que essa hierarquia o colocasse acima das pessoas que sempre com ele conviveram no trabalho, em casa e em seu grande rol de amizades.
Vivendo em Barra do Garças há cerca de oito anos, onde ampliou seu largo círculo de amizades, deixou para trás seu projeto pessoal de viver aqui uma vida de descanso, haja vista, hoje aposentado, mas que por imperativo de sua visão de futuro e vontade de contribuir para o desenvolvimento do Araguaia, terra que tem como sua, apesar de ter sua origem humilde localizada no ensolarado nordeste no Estado do Ceará.
Com esse prisma e uma visão ampliada politicamente, Cândido Teles em companhia de outras lideranças se lançou ao mundo político sendo acolhido e disputado por representativas legendas que o apontaram como “pronto” para se lançar em embates políticos tanto no executivo quanto no legislativo, tendo portanto perfil apropriado e capacidade técnica e nível de instrução que o distingue e lhe confere diferenciais qualitativos.
Filiado ao PSB – Partido Socialista Brasileiro, se orgulha do tremular da bandeira socialista que lhe empresta altivez necessária ao seu momento legislativo, rumo que o coloca como o pretenso candidato que melhor pode representar a região do Araguaia no cenário estadual e com um trânsito excepcional em Brasília, o que o difere de outras pretensões sem lastro político dada a sua idoneidade pessoal irreparável, legando-lhe assim força em seu posicionamento de homem público “pronto” para 2010.
Os Flanelinhas - parte I
Ô figurinha difícil de engolir é o tal do flanelinha, para quem não sabe: são aqueles meninos ou adolescentes que ficam em semáforos ou locais de concentração de carros, se propondo a lavar seu carro ou então "vigia-lo" como dizem. Se não autorizam o "serviço" corre-se o risco ter seu carro riscado ou danificado, o que nos deixa a mercê de ser espoliado em valores que variam de R$ 0,10 a R$ 1,00.
Essa figurinha é mais um retrato das mazelas sociais que habitam o cotidiano das cidades que tem uma população considerável, e Barra do Garças já sofre ha muito desse efeito que chateiam os passeantes e turistas que buscam em logradouros públicos um momento de passeio ou lazer. Ao abrir a porta do carro, lá estão eles a dizer: pode olhar o carro doutô?
Se não se pode com eles, porquê então não se aderir a eles? é possível e até viável um programa que de certa forma profissionalize esses meninos dando-lhes treinamento, uniforme e redirecionando-os as escolas públicas para que visualizem uma condição social de futuro e um dia ter até orgulho de dizer que já foi um "Flanelinha".
8 de Março - Dia Internacional da Mulher
Quisera ser eu um conhecido poeta ou quiçá um renomado pintor para retratar em um lindo quadro ou escrever o mais sonoro verso para tentar ao menos descrever essa concepção divina e maravilha que é a mulher. Negra, branca, oriental, indígena ou raça outra, ela é o símbolo máximo do amor, pois em seu ventre sagrado nasce a vida que dá vida a vida.
Confesso, sou um daqueles homens que não vive sem mulher, e sou por demais satisfeito de ter a minha por perto sempre que preciso ser completado como homem, como ser humano, e sem ela não dá, falta-me o ar que respiro. Mesmo quando não compreendo suas irritações na hora que ela as vezes quer me dizer uma coisa e eu não me alinho ao seu pensamento...como sou grosso numa hora dessa...eu acho!
Como ativista do pensamento da construção, só me resta mesmo render minhas sinceras homenagens a quem me deu a vida: minha amada mãe, que, em sua respeitosa pessoa extendo a mesma a minha esposa, minhas quatro filhas, minha sogra, irmãs, sobrinhas, cunhadas, amigas e a todas as mulheres que admiro nos mais diversos campos da atividade humana.
Parabéns ao Dia Internacional das Mulheres
(Dedico essa homenagem a Dona Alice Freitas de Assis, sogra do saudoso Aziz Mansur que com seus 88 anos de idade representa a mulher Barra-garcense)
domingo, 8 de março de 2009
TRE defere favorável a Wanderlei Farias
O presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso, Desembargador Leônidas Duarte, através de voto de desempate, nesta ultima quinta feira, 5, deferiu sentença favorável ao prefeito Wanderlei Farias sobre o processo que anularia a candidatura de seu vice Irineu Pirani, tendo como conseqüência a possibilidade de novas eleições no município.
Eleitores e simpatizantes que aguardavam ansiosos por esse resultado positivo saíram entusiasmados numa grande carreata por ruas e avenidas de Barra do Garças numa demonstração clara e espontânea que mais uma vez confirma a Farias os votos obtidos nas urnas em 5 de outubro passado.
Em discurso de agradecimento em carro aberto no Porto do Baé, Wanderlei evidenciou que grupos políticos contrários ao desenvolvimento do município, contrariavam a decisão soberana do povo e emperravam o grande início de sua administração, mas convicto de sua postura de administrador nato deixou claro que “tudo isso acabou, agora é hora de trabalhar e pagar as promessas de palanque”.
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