sexta-feira, 3 de abril de 2009
Política - Remédio ou veneno?
A diferença está na dose
Todo elemento químico ou fitoterápico empregados na formulação de remédios são em princípio veneno, dada a sua toxidade em contato com um ser vivo, mas pode também ser remédio dependendo da dose e freqüência que for empregada.
A crítica popular também funciona com esse mesmo princípio, e dependendo da dose empregada pode virar boataria, injúrias e veneno que podem ser até letal. E aqui em Barra do Garças, críticas que poderiam ser bem vindas se fossem construtivas, viram veneno nas más línguas dos que só querem ver o circo pegar fogo e apreciar ao longe.
Faço uma apologia a uma música do cantor Roberto Carlos no auge da Bossa Nova dizia...”mas a Candinha quer falar”, fazendo uma comparação a pessoas que só e simplesmente querem falar e nunca ajudar com uma só crítica construtiva. Estão vendo como andam a situação, mas não querem enxergar o que é de direito, o óbvio e a verdade.
É uníssono e sonoro nas melhores ou piores rodas de discussão, ouvir que as duas administrações passadas de Wanderlei Farias transformaram para melhor a cidade de Barra do Garças, colocando-a entre as melhores em infra-estrutura do estado. Mas desentende-se ouvir dos mesmos interlocutores que esse início de terceiro mandato conferido pelos votos está a desejar.
Como? Se é sabido que a administração anterior além de nada substancial ter feito, ainda deixou uma herança de dívidas e malversação do erário. E se todos sabem disso é possível que esses “analistas” pediram e não ganharam alguma benesse nesse governo. E nada ganhariam mesmo porque Wanderlei Farias nunca foi dado a favorecimentos pessoais, e sua visão sempre contemplou o desenvolvimento atravéz do trabalho com redução de custos de uma máquina enxuta.
A esses agentes do mal, só damos um conselho: experimentem morder a língua daqui a pouco tempo. Mas não venham depois dizer que não falaram besteiras!
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