Neste 16 de julho último fizeram exatos quarenta anos que os Estados Unidos anunciou ao mundo que o homem pisara na lua em 1969, numa operação aventuresca chamada Apollo 13 mais parecida com ficção científica, apesar que pela crítica naquela época comprava-se gato por lebre. A televisão além de ser em preto e branco, a comunicação não era global, e não tinha a agilidade e interatividade de hoje em dia, e nem se imaginava o mega-fenômeno da internet.
Não que se queira ser dono da verdade, mas ainda é muito polêmico esse assunto, que agora ganha força na internet com a publicação de vídeos e comparações que deixam o internauta com a pulga na orelha. E, de onde se pergunta o porquê dessas viagens não ter tido continuidade, ou se foi simplesmente um golpe virtual para marcar a lua como território americano em plena guerra fria.
Circula na web um vídeo que mostra uma bateria de iluminação de estúdio caindo numa suposta gravação em que os astronautas americanos circulam em “ambiente lunar” ao lado do módulo lunar da Apollo 13. No vídeo nota-se claramente o equipamento despencando e os assistentes correndo atrás do mesmo. E, em outro, enquanto os astronautas fincam uma bandeira americana em solo lunar, observa-se que a mesma parece tremular, sendo que não existe na lua atmosfera terrestre, conquanto vento.
E outra, que a tecnologia na época não tinha a mesma sofisticação de hoje, e que mesmo assim, enfrenta problemas técnicos para superar as barreiras naturais, como foi o caso recente do ônibus espacial americano que se fragmentou ao entrar na atmosfera terrestre devido ao grande atrito, matando todos os seus ocupantes. E do foguete espacial que explodiu logo nos primeiros momentos da decolagem.
A próxima viagem americana com destino ao satélite natural da terra, a lua, está programado para 2020. Porquê somente 60 anos depois da primeira ida a lua? Mas outras nações que também tem programas espaciais, prometem usar da mesma estrada espacial chegar lá, bem antes dos americanos. Bem, a verdade um dia fica evidente.
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