terça-feira, 10 de março de 2009

Clube da Panela, tradição que faz bem


Sinto-me muito a vontade em falar sobre o Clube da Panela, que para quem não sabe é um aglomerado de empresários amigos que em agosto de 2000 se propuseram a reunir sempre as terças feiras para degustar o prato do dia, beber socialmente e conversar sobre a semana de cada um. Só que um diferencial: o “paneleiro” da semana é quem faz as iguarias servidas, logicamente ajudados por colegas que comungam do mesmo hobby que é a gastronomia.
Sou o pai da idéia que eu trouxe Goiânia onde tive a mesma iniciativa, mas que com minha vinda definitiva para esta aprazível cidade, deixei nas mãos de companheiros que deixaram a idéia esfriar. O que não ocorreu por aqui, pois o Clube da Panela continua vivo e caloroso, cumprindo com o ideal que se dispôs a fazer: amizades em um campo tranqüilo onde homens de boa fé freqüentam.
Quando do nascimento da idéia do clube, tive o apoio incondicional do jornalista Paulo Batista do jornal A Gazeta do Vale do Araguaia, que além de gostar da iniciativa, ainda cedeu o espaço que até hoje serve de salão para as reuniões da turma. O saudoso Geraldo Quirino então era um grande entusiasta da confraria e não media esforços em generosamente ajudar a impulsionar a agremiação.
Não menos interessados, fizeram corpo e ajudaram a dar nome e credibilidade ao clube, os empresários Cláudio Pichhi da Ford Vascovel e do médico e pecuarista Vasco Mil Homens, seguidos do não menos entusiasmado Dr. Dalton Siqueira, do engenheiro Gelson da Cerenge e seu sócio Humberto Ceretta. O juiz Dr. Ronaldo Magalhães então, marcava presença obrigatória, além de cozinhar pratos exóticos que encantavam os presentes.
Que me desculpem os pioneiros outros que não cito nesta postagem, pois ficaríamos horas a descrever essas pessoas que não abrem mão de, nem que de quando em vez, matar a saudade dos amigos no convívio sadio, saboroso e alegre do Clube da Panela.

Voltarei ao assunto.

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